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A força do TURISMO!

Brasil é o 13° no mundo em economia do turismo
O World Travel & Tourism Council - entidade que reúne os maiores empresários de turismo no mundo - divulgou esta semana, durante a ITB, uma das maiores e mais importantes feiras de turismo do mundo, que acontece em Berlim, o estudo anual “Viagens e Turismo: Impacto Econômico”. O estudo é feito em cooperação com a Oxford Economics, com dados coletados em 181 países.

O Brasil aparece com destaque, em 13º lugar no ranking de países, que leva em conta vários indicadores do setor - importância do turismo para o PIB, geração de empregos, divisas geradas por turistas internacionais e investimentos públicos e privados.

“O Brasil ter-se mantido na 13ª posição em um ano de crise mundial é positivo. Os dados do WTTC reforçam a imagem internacional que temos hoje. O mundo vê nosso país como um dos mais promissores, pelo bom desempenho da nossa economia, pelos investimentos que acontecem para a Copa e as Olimpíadas, e pelo grande potencial de desenvolvimento que tem o turismo, tanto doméstico quanto internacional”, avalia o ministro Luiz Barretto, do Turismo, que está em Berlim para participar da ITB.

O Brasil está ainda entre os 10 primeiros países que devem produzir o maior volume em termos absolutos de PIB do turismo (10º lugar); na geração de empregos (diretos e indiretos) do setor (7º); na geração de empregos diretos no setor (5º); na rapidez de crescimento dos investimentos no setor (5º).

O estudo prevê ainda uma recuperação gradual do setor, com crescimento de 0,5% no PIB de Viagens e Turismo no mundo, após uma retração de 4,8% em 2009.

“Tanto os dados de 2010 quanto as previsões para o período de dez anos indicam que o Brasil vem se afirmando como um dos grandes emergentes do turismo global, principalmente na geração de empregos e de divisas com o turismo internacional, dois itens essenciais para contribuir com o desenvolvimento do país”, afirma Jeanine Pires, presidente da Embratur, Instituto Brasileiro de Turismo.


TENDÊNCIAS PARA 2020

Nas previsões de desempenho para o setor em dez anos, o Brasil está entre os “top ten” em cinco categorias:

- Velocidade de crescimento das receitas geradas com turismo internacional entre 2010 e 2020 - 3º

- Geração de empregos em termos absolutos no setor (diretos e indiretos) - 5º

- Geração de empregos diretos - 4º

- Volume de investimentos no setor - 9º

- Velocidade de crescimento de investimentos - 4º
Fonte: Site Aquarela 2020
http://www.fbcevb.com.br/noticias_detalhes.asp?id=6876



São Paulo é referência no turismo de compras
Oferta diversificada atrai consumidores de diferentes perfis, principalmente no período do Natal
Turistas estrangeiros gastam mais em compras
A capital paulista recebe a cada ano 11 milhões de visitantes, motivados principalmente por negócios, pelos grandes eventos e pelas opções de lazer e entretenimento que a cidade oferece. Mas quem chega a São Paulo encontra também um paraíso de compras: são cerca de 240 mil lojas distribuídas nas ruas de todas as regiões da cidade e concentradas nos 77 shopping centers, nas 59 ruas de comércio especializado e nos chamados mini-shoppings - centros comerciais instalados nos diversos bairros da capital.O grande diferencial de São Paulo no turismo de compras é a diversidade de uma oferta comercial comparável às grandes metrópoles globais. A cidade atende quem procura o consumo sofisticado de endereços como a Rua Oscar Freire - uma das dez mais luxuosas do mundo -, Daslu, Alameda Gabriel Monteiro da Silva e shoppings como o Iguatemi, o Cidade Jardim e o Vila Olímpia, até quem vem atraído pelo comércio popular do Bom Retiro, do Brás e da região da Rua 25 de Março, o maior shopping a céu aberto da América Latina. A localização pulverizada e a facilidade de acesso aos pontos comerciais são outros fatores que impulsionam o segmento, a exemplo dos shoppings localizados em regiões afastadas do centro e em estações de metrô e dos endereços temáticos próximos uns aos outros.
Seduzidos por essa diversidade de opções, os turistas aproveitam a visita à cidade para fazer boas compras. Pesquisa realizada pelo Observatório do Turismo, núcleo de estudos e pesquisas da São Paulo Turismo, em parceria com o Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), revelou que entre os meses de setembro e outubro de 2009 mais de 14% dos gastos dos turistas nacionais foram destinados às compras, podendo chegar a até R$ 1.800 no período de permanência. Os artigos que mais interessam esses visitantes são peças de vestuário (32,5%) e livros (17,2%). Entre os turistas estrangeiros que vieram a São Paulo no mesmo período, o percentual de gastos com compras é maior (15%), e o valor chega a até R$ 2.200 durante a permanência. As compras do turista estrangeiro em São Paulo variam principalmente entre peças de vestuário (31,7%), brinquedos (10,6%), perfumaria (9,8%) e livros (8,9%).
“Esse resultado reafirma a atratividade de São Paulo para o Turismo de Compras. O que poucos sabem é que essa vocação da cidade é muito bem reconhecida e aproveitada pelos visitantes estrangeiros, que encontram aqui uma oferta qualificada de produtos e oportunidades de boas compras”, explica Caio Luiz de Carvalho, presidente da São Paulo Turismo. “Num ano em que muitos países ainda se recuperavam da crise econômica mundial, continuamos atraindo divisas para a cidade com a atividade turística e com o turismo de compras”, complementa.
Compras de fim de ano aquecem ainda mais o turismo na cidade
Na época que antecede o Natal, a programação natalina e os atrativos culturais e turísticos trazem mais de 2 milhões de visitantes à cidade. Desse total, cerca de 20% vão às compras.
Recente estudo realizado pela SPTuris revelou que o Terminal Turístico de Compras 25 de Março, administrado pela empresa, que recebe os turistas que vêm à cidade para fazer compras na região, recebe cerca de 600 ônibus todos os meses, trazendo cerca de 350 pessoas por dia que apresentam um gasto médio de R$ 1.800 por comprador. No mês de dezembro, o número de ônibus recebidos no terminal chega a 900, e o de consumidores ultrapassa 600 por dia.
Essa multidão que vem às compras fala diferentes sotaques, principalmente os de cidades do interior do estado de São Paulo, de Minas Gerais, do Rio de Janeiro e de Santa Catarina. Entre os estrangeiros que fazem compras na região, a maioria é vinda dos Estados Unidos, Argentina, Alemanha e Chile.
Nos shoppings, a decoração e as programações de Natal atraem os consumidores, alcançando um aumento de cerca de 40% no número de visitantes nesse período, segundo a Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop).

Números do Turismo de Compras em São Paulo
- 11 milhões de visitantes ao ano
- 21,5% realizam compras na cidade
- 240 mil lojas
- 77 shopping centers que totalizam 9 mil lojas e recebem 90 milhões de pessoas por mês
- 59 ruas de comércio especializado em 51 segmentos
- 900 ônibus chegam ao Terminal 25 de Março durante o mês de dezembro, com 600 passageiros por dia
- R$ 1.800 é o gasto médio por dia dos compradores da região da Rua 25 de Março
- 17 vias constituem a região da 25 de Março, recebendo até 1,2 milhão de pessoas por dia no fim do ano. Nos outros meses, circulam por lá uma média de 400 mil pessoas diariamente
- 10% deve ser o crescimento no número de compradores na região da 25 de Março neste fim de ano, segundo estimativas da Univinco - União dos Lojistas da 25 de Março e Adjacências

Fonte: São Paulo Turismo



Estrangeiros gastam US$ 451 milhões em outubro no Brasil
Os turistas estrangeiros gastaram US$ 451 milhões em outubro no Brasil, 6,05% menos que no mesmo mês de 2008. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (24) pelo Banco Central (BC).
No dos dez primeiros meses de 2009, a receita é de US$ 4,32 bilhões, valor 10,28% inferior ao registrado no mesmo período do ano anterior.
Ainda assim, é o segundo melhor resultado da série histórica do BC, tanto para o mês de outubro quanto para o acumulado do ano, ficando atrás apenas de 2008, considerado um ano excepcional para o turismo internacional no Brasil.
Na outra ponta, os gastos dos brasileiros no exterior também foram menores. No acumulado dos dez primeiros meses de 2009, essas despesas caíram 10,87% na comparação com o ano passado. O cálculo do Banco Central inclui trocas cambiais oficiais e gastos em cartões de crédito internacionais.
Fonte: Revista Eventos



Turismo de saúde cresce de 20% a 30% ao ano no Brasil
O turismo de saúde no Brasil tem apresentado uma expansão de 20 a 30% nos últimos cinco anos. O assunto foi discutido na semana passada, em um evento do Comitê de Saúde da Amcham - Câmara Americana de Comércio, em São Paulo.

Apesar do ritmo acelerado, o mercado ainda é novo e tem grande potencial a ser explorado, segundo Cristiane Benvenuto Andrade, gerente de Negócios do Mercado Internacional do Hospital Israelita Albert Einstein.
“Nos últimos cinco anos, o ritmo de crescimento do atendimento internacional tem sido maior, de 20% a 30% ao ano, com aumento de pacientes vindo de fora, não somente de expatriados, que tradicionalmente eram o público maior. Este ano, a ampliação deverá ser de 20%, pois o setor não foi tão afetado pela crise. O potencial é grande, mas o Brasil tem que encontrar ainda uma forma de conectar o trabalho dos players nesta área, desde a recepção dos pacientes no aeroporto até hotéis e hospitais”, destacou Cristiane, em encontro do comitê de Saúde da Amcham - São Paulo.

A gerente explica que o País ainda é deficitário em estatísticas oficiais da área. Há algumas que consideram o número de pacientes estrangeiros, outras, o volume de atendimentos e há subnotificação. Mas o que especialistas ponderam é que o mercado está de fato se aquecendo. Ela avalia que, somente com maior coordenação dos agentes, o governo federal terá condições de elaborar políticas públicas mais favoráveis ao desenvolvimento da área.

Mariana Palha, diretora da Prime International Medical Concierge, que também participou do evento, concorda com a ideia de que a cadeia deve trabalhar de forma mais estruturada. “As coisas precisam ser ajustadas, melhoradas para alavancar o mercado no País, é fundamental organizar toda essa logística de aconselhamento e da escolha do médico, a logística operacional da viagem, alinhar questões de pagamento e de responsabilidades.”

De acordo com ela, o setor hoteleiro tem muito a ganhar porque a ocupação com o turismo de saúde compensa períodos de baixa temporada. “Os pacientes precisam de hospedagem prolongada e passam, em média, de 10 e 15 dias no hotel”, explicou.

Origens e procedimentos
Segundo a gerente de Negócios do Mercado Internacional do Hospital Israelita Albert Einstein, o Brasil atrai pacientes vindos da América Latina, especialmente da Venezuela, Bolívia e Uruguai, além de Angola e Estados Unidos. Cirurgias plásticas, cardíacas minimamente invasivas e bariátricas (redução do estômago), além de diagnósticos oncológicos são os procedimentos mais procurados, conforme explicou Cristiane Andrade.

De acordo com a pesquisa global da consultoria McKinsey em 2008, os turistas de saúde que buscam atendimento fora de seus países de origem visam ter acesso à tecnologia de ponta e atendimento de qualidade. Para a gerente do Einsten, o Brasil tem avançado nesses dois pontos, sobretudo na abordagem humanizada envolvendo acompanhamento integral na língua dos pacientes, adaptação do cardápio e dos serviços às culturas estrangeiras.

FONTE: HOSPITALAR
http://www.hospitalar.com/index.php


Aumenta a permanência dos turistas em São Paulo
O turista está permanecendo mais tempo em São Paulo para aproveitar sua grande oferta cultural e de lazer. Essa é a principal conclusão da pesquisa realizada durante os meses de abril e maio pelo Observatório do Turismo da Cidade de São Paulo, núcleo de estudos e pesquisas da São Paulo Turismo (SPTuris – empresa municipal de promoção turística), em parceria com o Fórum dos Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb).

O levantamento, que traçou o perfil do turista que se hospeda em hotéis da cidade, entrevistou 4211 visitantes de 90 hotéis paulistanos e foi apresentado nesta quinta-feira (30), na sede da Fecomercio, pela diretora de Turismo e Entretenimento da SPTuris, Luciane Leite, e pela coordenadora do Observatório, Beatriz Lage.
Dentre os principais resultados, a pesquisa identificou um aumento na permanência dos turistas na cidade, que alcançou uma média de 3,8 pernoites. Levantamentos anteriores haviam registrado que a maioria dos turistas ficavam de 2 a 3 dias. “Temos trabalhado para estender o período que os visitantes ficam na cidade com programas que oferecem a mais agitada agenda cultural da América Latina para os turistas de negócios e outros, o que movimenta toda a cadeia produtiva e fortalece a capital paulista como destino”, afirma o presidente da SPTuris, Caio Luiz de Carvalho.

O gasto médio dos visitantes foi de R$ 1.200,15 no período (gasto diário de R$ 315,82). Esse montante, segundo os entrevistados, é dividido entre hospedagem (65,5%), compras (12,9%), alimentação (9,2%), lazer e transporte (4,8% cada) e outros (2,8%).

A principal motivação da vinda dos turistas que ficam em hotéis continua sendo “Negócios”, com 61,6%. “Eventos” (de negócios, culturais etc) ficou em segundo lugar, com 18,1%; “Lazer”, “Estudos” e “Saúde” vêm na sequência, com 9%, 5,5% e 2,1%, respectivamente.

A maioria dos visitantes é formada por brasileiros (91,5%), mas os estrangeiros já representam mais de 8%.

Entre os turistas nacionais, a maior parte (25,2%) vem do Interior e Litoral do Estado de São Paulo, seguidos por Rio de Janeiro (16,2%), Paraná (9,9%), Minas Gerais (8,3%), Rio Grande do Sul (7,4%), Santa Catarina (5,6%), Distrito Federal (5,5%), Bahia (4,2%), Pernambuco (3,7%), Espírito Santo (2,7%), Goiás (2,5%) e outros com menos de 2%.

A permanência média dos visitantes brasileiros é de 3,6 pernoites e o gasto médio no período é de R$ 1.098,79 (R$ 305,21 por dia).

Entre os estrangeiros, a procedência maior é de turistas vindos da América do Norte e Europa (46,7%), além da América do Sul (24,6%). A permanência média desses visitantes é de 5,5 pernoites e o gasto médio no período é de R$ 2.165,34 (R$ 393,69 por dia). A pesquisa será realizada novamente nos meses de outubro e novembro.

ISS com Turismo no 1º semestre alcança marca inédita

A arrecadação de Imposto Sobre Serviço (ISS) com o grupo 13, considerado o do Turismo por conter gastos com pacotes, hospedagem e eventos, atingiu R$ 59,1 milhões no primeiro semestre deste ano, um patamar recorde para o período.

Para se ter uma ideia, entre os meses de janeiro e junho de 2008, o melhor ano até então, o volume arrecadado foi de R$ 56,3 milhões, o que representa que em 2009 o aumento foi de 5%.

“Essa marca inédita representa um grande ganho para a economia do município e mostra, mais uma vez, a importância e a força do turismo na cidade, ainda mais se lembrarmos que a atividade movimenta nada menos do que 52 setores e gera 500 mil postos de trabalho em São Paulo”, diz o prefeito Gilberto Kassab.


FONTE: REVISTA EVENTOS
http://www.revistaeventos.com.br/site/Noticias.php?id=9100




Turismo cresceu 76% em cinco anos e gerou 900 mil empregos
O turismo cresceu 76% em cinco anos e gerou 900 mil empregos no mesmo período, de 2000 a 2005. As estatísticas revelam o retrato do segmento no Brasil. Durante o Núcleo do Conhecimento, no 4º Salão do Turismo – Roteiros do Brasil, os estudos entraram na pauta de discussões. “Estamos caminhando para desvendar os mistérios da estrutura de economia do turismo brasileiro”, afirmou diretor de Estudos e Pesquisas do Ministério do Turismo, José Francisco Lopes.
Ele ressaltou a importância dos estudos sobre o setor. São trabalhos assinados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA). “O turismo obedece de forma cíclica o comportamento do conjunto da economia brasileira”, concluiu o técnico do IBGE Guilherme Telles com base no estudo "Economia do Turismo: Análise das Atividades Características de Turismo".
Roberto Zamboni, do Ipea, assinalou que mais importante que discutir a participação do turismo na economia é observar o dinamismo do setor e sua contribuição para o desenvolvimento das regiões. O estudo sobre o mercado de trabalho nas Atividades Características do Turismo (ACT) mostra, por exemplo, que os empregos do setor foram menos afetados pela crise econômica em relação a outros segmentos. O 4º Salão do Turismo termina hoje (5) às 20h, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.

FONTE: REVISTA EVENTOS
http://www.revistaeventos.com.br/site/Noticias.php?id=8819